Está cada vez mais frequente encontrar arquivos com a extensão ".daa" tanto através de Isohunts como de Rapishare. A maioria das pessoas foge deles achando que vai dar problema. Mas ".daa" é apenas uma extensão recente de ISOs, que são imagens montadas do conteúdo de um CD ou DVD. Como quase ninguém também entende o que são as ISOs e sua importância para envio de conteúdo gravável pela web, não espero que compreendam direito os .daa também.
Basta saber que funciona.
Mas o que vc precisa saber é que basta instalar um conversor/queimador deste formato (há pelo menos mais uns 20 além do ISO padrão) clicar em cima de seu .daa e simplesmente mandar gravar, seja em CD ou DVD, dependendo do tamanho do arquivo (o programa diz para vc qual será o tamanho final).
Note que mesmo um arquivo de 300 ou 500 MB pode ser gravado tranquilamente num DVD. Minha opinião pessoal é de que se deve abandonar os CDs, pois há DVDs de 16x a 70 centavos por aí e a velocidade de gravação e leitura são muito superiores aos ultrapassados CDs.
Bem, o programa que está sendo mais indicado e simples para lidar com .daa, .iso e um monte de outras extensões de imagens (inclusive .nrg do Nero) é o PowerISO. Ao instalar, desative o "virtual drive" no lado direito superior se vc não quiser criar um drive virtual em seu HD. Depois pode mudar isso a vontade nas configurações.
O programa se instalou em português, com bela tradução sem nem perguntar se queria. Parece ser muito bem feito e eficiente.
O primeiro .daa que mandei queimar tinha uns 360MB e o PowerISO nem perguntou se deveria gravar com compatibilidade máxima em DVD, que é gravar no mínimo 1GB: fez isso sozinho, o que é exatamente o que deveria fazer.
Considerações sobre História do Rio de Janeiro e dos Judeus no Rio de Janeiro, edição em vídeo, informática, fotografia e outras tralhas
quinta-feira, 22 de maio de 2008
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Registro.bre libera .com para pessoas físicas
Não acompanhei a discussão, mas há dois anos atrás fiz uma pesquisa em banco de dados com os endereços de emails de jornalistas e as URLS de contatos entre mídias e leitores. O banco era o da MaxPress de 2006.
A constatação é simples:
a) cerca de uns 3% dos jornalistas tinha um endereço pessoal "fulano.jor.br", ou "fulano.info.br" ou seja, nós mesmos não usamos a extensão para para jornalistas. Eu mesmo não tenho. Tentei ter, mas cada vez que dizia para alguém a pessoa perguntava: "como é que é? Ponto o quê? Isso existe?" Então desisti.
b) nenhuma empresa jornalística do database usava a extenção ".jor.br" algumas usavam "info.br"
c) cerca de 80% das mídias não possuíam um email de contato para o leitor falar com ela de uma forma simples e direta como: cartas@empresa.com, leitor@empresa.com ou contato@empresa.com. Uma parcela enorme usa provedores como yahoo, gmail, terra, uol etc e você jamais vai imaginar que um email para "editor do jornal-das-couves" é "editor.couves@terra.com.br...."
d) um número muito grande de jornalistas não usavam emails corporativos, optando por gmail, yahoo etc. Na minha avaliação isso é devido à rotatividade permitindo que o jornalista não perca seus contatos ao mudar de empresa.
Nesta questão da rotatividade há o inverso. Emails que deveriam ser fixos como editor, diretor, redator, repórter (seguido de suas seções) acaba sendo seguido pelo nome, sobrenome ou partes, de quem está ocupando o cargo naquele instante. Ao haver a rotação, perde-se o contato e é preciso refazer os bancos de dados e livros de endereços.
e) entre os jornais semanais, bi-semanais, quinzenais, mensais etc, cerca de 80% sequer possuía url própria com o nome da mídia ou nome da empresa optando por estar em provedores de terceiros com nomes diferentes de suas marcas ou razões sociais
A extensão ".com" deveria ser para atividades comerciais e ficou absolutamente banalizada. Essa "permissão" do Registro.br para pontocoms com nomes pessoais apenas marca a derrocada definitiva de ir no contrafluxo da falta de bom senso das pessoas, que preferem ser pontocoms do que pessoas. Basta ver o www.hillaryclinton.com... É apenas uma banalização e sinceramente, pessoalmente acho uma porcaria.
Essa picaretagem e banalização levam a casos como desse meu email, realmente pretencioso de me declarar como "editorbr" apenas por que estava na fase beta do Gmail e ninguém tinha pego... Meu outro email particular também é picareta pois pude registrar meu sobrenome limpo "roitberg@gmail.com" deixando a todos os outros "roitbergs" do mundo (são uma cacetada de famílias) o problema de criar emails com nomes compostos, como se eu fosse o único do mundo.
Se eu tivesse 30 pratas sobrando tinha logo registrado www.josedasilva.com.br e ferrava com centenas de milhares doutros Zés...
(obs: até o momento do envio deste email, o domínio acima esta liberado - é de quem chegar primeiro! eu não vou)
Aliás eu não sei porque as pessoas e empresas optam pelo ".com.br" se é muito mais simples, rápido e barato pegar um ".com" limpo. O Registro.br sequer aceita débito programado no vencimento com cartão de crédito. É um serviço péssimo que me enviou um boleto de pagamento vencido há 10 dias dizendo que um site ia ser retirado do ar (lá atrás, 10 dias antes) e junto, uma nota fiscal como se eu já tivesse pago...
Abs.com.br (este está registrado mas fora de uso)
Roitberg
A constatação é simples:
a) cerca de uns 3% dos jornalistas tinha um endereço pessoal "fulano.jor.br", ou "fulano.info.br" ou seja, nós mesmos não usamos a extensão para para jornalistas. Eu mesmo não tenho. Tentei ter, mas cada vez que dizia para alguém a pessoa perguntava: "como é que é? Ponto o quê? Isso existe?" Então desisti.
b) nenhuma empresa jornalística do database usava a extenção ".jor.br" algumas usavam "info.br"
c) cerca de 80% das mídias não possuíam um email de contato para o leitor falar com ela de uma forma simples e direta como: cartas@empresa.com, leitor@empresa.com ou contato@empresa.com. Uma parcela enorme usa provedores como yahoo, gmail, terra, uol etc e você jamais vai imaginar que um email para "editor do jornal-das-couves" é "editor.couves@terra.com.br...."
d) um número muito grande de jornalistas não usavam emails corporativos, optando por gmail, yahoo etc. Na minha avaliação isso é devido à rotatividade permitindo que o jornalista não perca seus contatos ao mudar de empresa.
Nesta questão da rotatividade há o inverso. Emails que deveriam ser fixos como editor, diretor, redator, repórter (seguido de suas seções) acaba sendo seguido pelo nome, sobrenome ou partes, de quem está ocupando o cargo naquele instante. Ao haver a rotação, perde-se o contato e é preciso refazer os bancos de dados e livros de endereços.
e) entre os jornais semanais, bi-semanais, quinzenais, mensais etc, cerca de 80% sequer possuía url própria com o nome da mídia ou nome da empresa optando por estar em provedores de terceiros com nomes diferentes de suas marcas ou razões sociais
A extensão ".com" deveria ser para atividades comerciais e ficou absolutamente banalizada. Essa "permissão" do Registro.br para pontocoms com nomes pessoais apenas marca a derrocada definitiva de ir no contrafluxo da falta de bom senso das pessoas, que preferem ser pontocoms do que pessoas. Basta ver o www.hillaryclinton.com... É apenas uma banalização e sinceramente, pessoalmente acho uma porcaria.
Essa picaretagem e banalização levam a casos como desse meu email, realmente pretencioso de me declarar como "editorbr" apenas por que estava na fase beta do Gmail e ninguém tinha pego... Meu outro email particular também é picareta pois pude registrar meu sobrenome limpo "roitberg@gmail.com" deixando a todos os outros "roitbergs" do mundo (são uma cacetada de famílias) o problema de criar emails com nomes compostos, como se eu fosse o único do mundo.
Se eu tivesse 30 pratas sobrando tinha logo registrado www.josedasilva.com.br e ferrava com centenas de milhares doutros Zés...
(obs: até o momento do envio deste email, o domínio acima esta liberado - é de quem chegar primeiro! eu não vou)
Aliás eu não sei porque as pessoas e empresas optam pelo ".com.br" se é muito mais simples, rápido e barato pegar um ".com" limpo. O Registro.br sequer aceita débito programado no vencimento com cartão de crédito. É um serviço péssimo que me enviou um boleto de pagamento vencido há 10 dias dizendo que um site ia ser retirado do ar (lá atrás, 10 dias antes) e junto, uma nota fiscal como se eu já tivesse pago...
Abs.com.br (este está registrado mas fora de uso)
Roitberg
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