Segundo a explicação, quem possui conteúdo com direitos autorais pode COMPRAR seu ingresso no Fingerprint. Ao ser localizado algo que use na web conteúdo deste CLIENTE, ele é avisado e pode tomar as medidas necessárias. No caso do YouTube o CLIENTE pode se dirigir a mim, não sei se ainda o fez pois não recebi nenhum email sobre o caso no perfil do YouTube me pedindo para retirar, me autorizando, me pedindo para pagar (caso em que retirarei o conteúdo) ou simplesmente BLOQUEANDO O VÍDEO EM MEU PERFIL até a situação se esclarecer.
Até aí, nada demais. Acho super correto. Mas... O autor só foi avisado, porque ele PAGOU PELO SERVIÇO DO FINGERPRINT. Meu conteúdo original, NÃO É PROTEGIDO, por que eu NÃO TENHO COMO PAGAR PELO FINGERPRINT, o que é uma injustiça completa.
Mas a ferramenta é fantástica, algo que precisamos na web. Fui pego por uma trilha de áudio em um vídeo. Como no vídeo renderizado não há informações do áudio de origem, somente do produto final, a única forma do FINGERPRINT fazer a relação é comparando áudios de arquivos dos clientes com o áudio de cada vídeo postado. Sequer há o nome da música nas tags ou título ou nome do arquivo. Isso é espetacular. Precisamos de ferramentas de busca de áudio e principalmente de busca de imagens semelhantes. Algo já está efetivamente funcionando.
O curioso disso tudo é que o autor CLIENTE sobre o qual eu estaria violando os direitos NÃO É o autor da trilha que usei, mas apenas o autor de uma das versões de trilha semelhante e não a versão que utilizei. Vou mantendo-os atualizados, caso a coisa vá para frente.
Abs,
Roitberg
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