Considerações sobre História do Rio de Janeiro e dos Judeus no Rio de Janeiro, edição em vídeo, informática, fotografia e outras tralhas
sábado, 30 de janeiro de 2010
Grupos de Ação Nazistas durante o Holocausto
ATENÇÃO - CONTEÚDO GRÁFICO PESADO - 18 ANOS. Pequena compilação sobre a carnificina dos Grupos de Ação nazistas nos Estados Bálticos no Holocausto e principalmente a participação da população local...
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Estupidez + fanatismo = desastre
Mas o Senor Pueblo é presidente da Venezuela, nosso sócio no Mercosul, e prende e arrebenta quem ousa discordar dele.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
ADL exige que rabinos e líderes ortodoxos condenem o incitamento de matar não-judeus
Nova Iorque, 26 de janeiro de 2010 - A prisão de cinco estudantes de uma Yeshiva na Cisjordânia sob a acusação de vandalismo e incêndio criminoso de uma mesquita numa vila palestina próxima, "demonstra o perigo dos ensinamentos do chefe da yeshiva, o rabino Yitzhak Shapira," declarou a Liga Anti-Difamação, chamando os líderes ortodoxos responsáveis para "falar abertamente contra seu livro (de Shapira) como uma perversão do judaísmo." Shapira também está preso e houve centenas de manifestantes protestando contra a ação da polícia.
ADL Urges Rabbis, Orthodox Leaders To Condemn Blueprint For Killing Non-Jews
O livro do rabino Shapira "Torat Hamelech" (A Torah do Rei) afirma ser um guia da lei judaica e inclui passagens promovendo filosofia extremista que desculpa (quem fizer) matar não judeus, incluindo crianças. Shapira declara que só um judeu que mata um judeu viola o mandamento "Não assassinarás."
Abraham H. Foxman, ADL National Directo, publicou a seguinte declaração:
"O livro do rabino Yitzhak Shapira é uma perversão do judaísmo, rejeitando os princípios morais e éticos inerentes na fé judaica por uma ideologia extremista que encoraja o assassinato de não judeus. Seus ensinamentos são um anátema não apenas para os dogmas do judaísmo mas para os princípios humanitários e democráticos sobre os quais o Estado de Israel foi fundado.
É ultrajante que vários rabinos proeminentes endossaram este livro. A falha dos líderes religiosos em condenar as visões distorcidas da lei bíblica, defendidas em Torat Hamelech pode contribuir para uma atmosfera de ataques hediondos, como o ataque contra a mesquita palestina em Yasuf, encorajado e perdoado como se fosse apoiado por mandamentos bíblicos.
Nós aplaudimos aqueles estudiosos rabínicos que condenaram o livro e o baniram de suas escolas. Nós chamamos os rabinos chefes de Israel e os líderes rabínicos da comunidade ortodoxa - nos Estados Unidos e em todo o mundo - para se pronunciar contra este texto como uma perversão do judaísmo, se ocultando como uma interpretação com autoridade da lei bíblica judaica."
O livro tem como co-autores os rabinos Shapira e Yosef Elitzu do assentamento de Yitzhar, na Cisjordânia, onde Shapira dirige a yeshiva Od Yosef Chai. Dez colonos de Ytzhar foram presos em 18 de janeiro e Shapira foi preso nos últimos dias.
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Aprenda a usar o format XPS para salvar páginas da WEB
O XPS pretende ser um formato simples e rápido para transformar páginas da web em arquivos únicos que possam ser lidos pela infinidade de leitores de docummentos que tendem a se consolidar no mercado substituindo parcialmente os notebooks.
Vou logo avisando: páginas protegidas como as do G1 por exemplo, não salvam em XPS. Mas também não salvavam em MHT, portanto nada mudou. É preciso salvar como HTML mesmo.
O XPS se esconde no menu de impressão. É como uma impressora instalada. É só clicar e dar uma olhada.
Para imprimir em XPS do Firefox, Chrome ou Explorer vc pode configurar a pagina para ter ou não dados de cabeçalho como endereço, data, número da página etc. Aí a opção é sua.
O XPS grandes vantagens em relação ao MHT.
1) No menu avançado de impressão vc pode configurar a qualidade das imagens. É tudo muito claro.
2) O arquivo gerado da zoom de uma forma muito simples e veloz, como necessário para os leitores digitais.
3) Pode-se pesquisar palavra chave dentro do arquivo.
4) Pode-se copiar e colar textos e imagens para fora do arquivo, coisa que o MHT não permitia. Muitas vezes você precisa tirar trechos para citações, cópias etc e aí o XPS funciona perfeitamente.
5) Como atua em forma de driver de impressão, independe de plataforma (Explorer, Firefox, Chrome e outros) vai funcionar com qualquer um
6) Voce pode salvar arquivos do word e outros também no formato XPS rapidamente.
No meu sistema XP SP3 com Explorer 8 eu tentei simplesmente usar o que estava instalado e houve alguns erros e o resultado não foi lá grnade coisa. Pesquisei e fui na página da M$ http://www.microsoft.com/whdc/xps/viewxps.mspx e instalei a segunda opção (a do meio) Microsoft XPS Essentials Pack e tudo funcionou perfeitamente. A opção da direita é para o Windows 7 também.
Eu estou arquivando com isso. Agora, fique por sua conta, pois não imaginava que o MHT ia dar pau (ainda estou lutando para recuperar) e não faço ideia se o XPS vai funcionar ou não.
Abs,
José Roitberg - jornalista
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
Ainda sobre BBB e suástica - lembram do BBB6?
Mas não se fala da eliminação horas ANTES do início do BBB6 do Leandro (BORGO) Moraes quando se descobriu que ele tinha uma página no Orkut com o nome de Leandro Borgo e a foto publicada em anexo, esta sim com as cores do Flamengo, uma suástica nazi e as letras "SS". Não dá para deixar qualquer dúvida como não deu na época. Leandro foi colocado para fora do programa já no hotel, há poucos instantes de embarcar para o programa. E olha que não era nem tatuagem, mas pintura corporal em um baile a fantasia meses antes.
Quando é nazi tá na cara. Não dá para errar ou discutir. Aqui não há uma discussão sobre a ideologia do Leandro, mas apenas sobre a pintura que estava no braço dele.
Fui pesquisar mais para ver se o Shorinji Kempo (pode-se chamar de kung fu japonês), arte marcial da qual o Marcelo Dourado é professor, possui ou não a suástica em sua simbologia. E possui sim. Veja as imagens
No Kempo japonês o símbolo se chama "manji" e é usado em uniformes, tatames e na decoração das academias. Há dois manjis. O URA representa intelecto e força e o OMOTE representa "infinita piedade"
Já é outro uso completamente dissociado do uso budista ou taoista. Mas o Shorinji Kempo não é algo antigo, e sua federação foi criada em 1953 ehoje é praticado em 30 países.
Na foto do grupo abaixo, tirada em 1971, está sentado ao centro Shorinji Kempo o fundador da arte marcial e os kimonos dos atletas não deixam dúvidas.
também temos registrado o brinquedo da Bandai de 1987, um robô lutador de kempo, com a suástica típica desta arte marcial em sua "roupa"
José Roitberg - jornalista
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Apocalipse 14-10, 2009 - Pedro Alvares Cabral não tinha este nome e o Brasil não era bem o que te ensinaram
Sabia que Pedro Álvarez Cabral não tinha este nome?
O que está em seu túmulo, e espera-se que seus familiares saibam seu nome correto é:
Pedral Varez Cabral, lembrando que no século 16 a língua portuguesa é o que consideramos como português arcaico com uma escrita gótica peculiar e única, num alfabeto e formato de letras que não sobreviveu (vide lápide do túmulo de Cabral em Santarem, Portugal).
Além disso Portugal o enviou para atacar Calicute na Índia (não é Calcutá), cidade fortificada muçulmana, porto de saída dos barcos com especiarias pelo Mar Vermelho até o Egito e dali embarcadas para Veneza e outros portos mediterrâneos - o Mar Mediterrâneo era controlado pelo Islã. O preço era exorbitante. Parte dos impostos de passagem dos navios e caravanas mouras cobradas pelos sultões e outros dignatários mouros locais era revertida no financiamento da resistência militar do império islâmico contra a Europa que queris se libertar.
Para romper com o domínio muçulmano sobre as especiarias, Portugal criou uma frota de guerra comparável com a de Galática a astronave de combate. Foi a primeira frota da história armada com canhões e ao chegar em Calicute executou o primeiro bombardeiro naval da história, destruindo as defesas da cidade e conseguindo realizar acordos comerciais soba ameaça, coisa que Vasco da gama com um navio e meia tripulação não conseguiu apenas dois anos antes. Quase todas as embarcações voltaram abarrotadas de pimenta, cravo da Índia, curri e outras especiarias baixando violentamente o preço delas na Europa e rompendo o controle muçulmano da economia mundial. Qualquer semelhança com o petróleo é mera repetição.
Mas por que Cabral então "descobriu o Brasil" se Vasco da Gama já havia "descoberto" o caminho marítimo para as Índias", Colombo tinha chegado à América Central em 1492 e até mesmo outro navegador espanhol teria chegado (não há comprovação) ao Nordeste em 1499? Vasco da Gama saiu de Portugal em 1497, chegou na região de Calicute em 1498 e chegou de volta em Portugal em 1499. Dos 148 homens que iniciaram a viagem apenas 55 retornaram. O resto morreu principalmente de escorbuto, pois nem na ida nem na volta eles puderam parar na costa oeste africana. Assim, precisava-se de uma rota com parada: Brasil.
Ainda estávamos nos tempos das Cruzadas. Veja este texto pouco conhecido da história do Descobrimento:
"Domingo, 8 de março de 1500, Lisboa. Terminada a missa campal, o rei d. Manuel I sobe ao altar, montado no cais da Torre de Belém, toma a bandeira da Ordem de Cristo e a entrega a Pedro Álvares Cabral. O capitão vai içá-la na principal nave da frota que partirá daí a pouco para a índia. Era uma esquadra respeitável, a maior já montada em Portugal com treze navios e 1.500 homens. Além", do tamanho, tinha outro detalhe incomum. O comandante não possuía a menor experiência como navegador. Cabral só estava, no comando da esquadra porque era cavaleiro da Ordem de Cristo e, como tal, tinha duas missões: criar uma feitoria na Índia e, no caminho, tomar posse de uma terra já conhecida, o "Brasil."
A presença de Cabral à frente do empreendimento era indispensável, porque só a Ordem de Cristo, uma companhia religiosa-militar autônoma do Estado e herdeira da misteriosa Ordem dos Templários , tinha autorização papal para ocupar - tal como nas cruzadas - os territórios tomados dos infiéis (no caso brasileiro, os índios). No dia 26 de abril de 1500, quatro dias depois de avistar a costa brasileira, o cavaleiro Pedro Álvares Cabral cumpriu a primeira parte da sua tarefa. Levantou onde hoje é Porto Seguro a bandeira da Ordem e mandou rezar a primeira missa no novo território.
O futuro país estava sendo formalmente incorporado às propriedades da organização. O escrivão Pero Vaz de Caminha, que reparava em tudo, escreveu para o rei sobre a solenidade: "Ali estava com o capitão a bandeira da Ordem de Cristo, com a qual saíra de Belém, e que sempre esteve alta..." (publicado na Super Interessante em 1998)
Cabral chega de volta em Lisboa apenas em 31 de julho de 1501 tendo perdido na viagem e na batalha 7 dos 11 navios que saíram do Brasil e foram para a Índia. Nunca voltou ao mar. Casou em 1503, teve filhos que a história não registrou, foi alçado ao posto de Cavaleiro do Conselho Real em 1518 sendo indicado como prefeito (alcaide - palavra árabe al Kaide) de Azurra onde faleceu totalmente esquecido em 1520. Ao que se saiba, nunca mais se interessou pelo Brasil ou pela Índia. E coisa praticamente desconhecida: seus restos mortais estão expostos na Antiga Sé no Rio de Janeiro, há pouco tempo - desde 1903... Tem gente que visita o túmulo dele Santarem em Portugal, o da foto em anexo. Aqui no RJ não conheço ninguém que foi ver, nem eu. Sequer se faz qualquer evento lá em 22 de abril.
Dentro da guerra centenária para repelir o domínio Mouro (muçulmano) da Europa, Península Ibérica e África, a enorme frota portuguesa não podia reabastecer nas baias e portos com água doce disponível na costa africana, pois toda ela estava sob domínio Mouro. Posteriormente os mouros caçam negros para os vender como escravos aos portugueses e espanhóis e Gustavo Barroso inventa que não eram mouros e sim judeus na África... Com isso, consegue sua vaga na Academia Brasileira de Letras nos anos 1930...
Havia judeus marranos e convencionais na frota de Cabral, pois o inimigo comum no momento era o Islã. Entre eles cita-se o comandante Gaspar de Lemos, que voltou apenas com seu navio à Portugal em 1500 para relatar a "descoberta", portanto era o mais confiável para fazer a travessia solo. No ano seguinte, enquanto a frota de Cabral ainda não tinha voltado da Índia, Gaspar de Lemos já estava novamente no Brasil comandando a primeira expedição de exploração, a que descobriu, entre outras coisas o Pau Brasil.
Aqui, os historiadores da Igreja (já vimos o quanto havia de vinculação) criaram uma enorme lenda de que a madeira era vermelha "como brasa". Quem já viu pau-brasil no jardim botânico ou museu sabe que sua madeira é praticamente cinza com detalhes em laranja. Além disso, nem na etimologia do português arcaico brasa vira brasil, como casa não vira casil nem asa vira asil. Simplesmente não há isso na língua.
Segundo a história mais aceita temos o arrendamento e exploração do pau-brasil, que na verdade se chamava pau-ferro para os judeus:
"O pau-brasil (que os índios tupis chamavam de ibirapitanga) era a principal riqueza de crescente demanda na Europa. Estima-se que havia, na época do descobrimento, mais de 70 milhões de árvores do tipo, abundando numa faixa de 18 km do litoral do Rio Grande do Norte até a Guanabara. Quase todas foram derrubadas e levadas para a Europa. A extração foi tanta que atualmente a espécie é protegida para não sofrer extinção.
Para explorar a madeira, a Coroa adotou a política de oferecer a particulares, em geral cristãos-novos, concessões de exploração do pau-brasil mediante certas condições: os concessionários deveriam mandar seus navios descobrirem 300 léguas de terra, instalar fortalezas nas terras que descobrissem, mantendo-as por três anos; do que levassem para o Reino, nada pagariam no primeiro ano, no segundo pagariam um sexto e no terceiro um quinto. Os navios ancoravam na costa, algumas dezenas de marinheiros desembarcavam e recrutavam índios para trabalhar no corte e carregamento das toras, em troca de pequenas mercadorias como roupas, colares e espelhos (prática chamada de "escambo"). Cada nau carregava em média cinco mil toras de 1,5 metro de comprimento e 30 quilogramas de peso.
Em 1503, toda a terra do Brasil foi arrendada pela coroa a Fernão de Noronha (ou Loronha), e outros cristãos-novos, produzindo 20 mil quintais de madeira vermelha. Segundo Capistrano de Abreu, em Capítulos da História Colonial, cada quintal era vendido em Lisboa por 21/3 ducados, mas levá-lo até lá custava apenas meio ducado. Os arrendatários pagavam 4 mil ducados à Coroa."
E daí o que a Igreja não suporta ouvir, como a Iha de Vera Cruz em 1500 (da cruz verdadeira), Terra Nova em 1501, Terra dos Papagaios, em 1501; Terra de Vera Cruz, em 1503; Terra de Santa Cruz, em 1503; Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505; Terra do Brasil, em 1505; e finalmente em 1526, apenas Brasil. (note que no RJ existe o bairro de Santa Cruz perto de outra baia portuária (Sepetiba) até hoje.
Judeus explorando pau-ferro. Em hebraico, pau ou árvore é "etz" e ferro é "barzel' e aí temos pau-ferro que chamado pelos "cristãos novos" de etz-barzel, que traduzido com corruptela virou pau-brasil.
Os Apocalipses são lindos não são? Isso é quase igual ao que ensinaram na escola, né?
Abs,
Roitberg
sábado, 9 de janeiro de 2010
Apocalipse 09-01, 2010 - Judeus Não estavam por trás da Revolução Russa
Karl Marx não era judeu pelas definições da época. Sua família se converteu ao catolicismo nos Estados Germânicos quando ele tinha 6 anos de idade. Não foi criado como judeu e passou a odiar judeus como amplamente escrito em vários de seus livros inclusive no destruído pela União Soviética - Mundo Sem Judeus (eu tenho um..). Para os nazis, Marx era um judeu da primeira metade do século 19. Para os judeus não era, para os comunistas, não era e para os comunistas judeus, era...
Mas tem um boi na linha neste caso. Quando você lê "Revolução Russa" o que você imagina? A Rússia se desengajando da Primeira Guerra Mundial em 1917 e os comunistas, bolsheviques, assumindo o poder numa revolução sangrenta depondo o czar Nicolau? Nananinanão... Nada disso. Em 1917, com o impasse na frente oriental contra alemães e o Império Austro-Hungaro, os russos tentaram fazer um acordo com o kaiser alemão. A PRIMEIRA REVOLUÇÂO RUSSA, uma revolução social-democrata depôs o governo imperial em março de 1917. Aproveitando a confusão instalada na Rússia, OS ALEMÃES mandam para lá o Lenin e aí sim com o agitador comunista enviado pelos alemães, tem início um conflito sangrento entre democratas (exército branco) e bolsheviques (exército vermelho). Sabemos quem ganhou e esta vitória foi apenas em outubro de 1917. As mortes nestas duas revoluções seguidas foram maiores que as da luta dos russos na Guerra Mundial da qual sairam.
Mas estou pesquisando fundo para um livro, que não vem ao caso no momento e nunca se sabe o que vai ser encontrado. Anexei a cópia do artigo original em inglês o qual vou resumir e não transcrever. Foi publicado no jornal americano The Pittsburg Press em 4 de dezembro de 1938 na página 29.
Um ou dois dias antes, um padre evangelista de rádio de Detroit (lembrem-se do Henry Ford publicando "O Judeu Internacional" e os "Protocolos" na mesma cidade) Charles E. Coughim proferiu em seu programa um discurso especificamente nazi ouvido em boa parte dos EUA. Logo no dia seguinte havia protestos de alguns rabinos importantes já publicados em jornais. Colins acusou os judeus, entre outras coisas, de terem tomado a frente da "Revolução Russa", e dos banqueiros judeus europeus e ocidentais a terem financiado e mantido os comunistas em seus primeiros anos.
Por coincidência, estava fugido nos EUA e fazendo uma turnê de palestras, o Aleksandr Kérensky, não só um dos líderes da primeira revolução russa, a democrática como foi primeiro ministro até ser derrubado em outubro de 1917 e fugiu do país. A agência United Press teve a iniciativa incrível de encontrar Kerensky e questioná-lo sobre as declarações do padre. O artigo deve ter sido publicado por todos as mídias assinantes da UP.
Kerensky disse que as declarações do padre eram infantis e de quem não tinha idéia do que ocorreu na Rússia. Ele tinha, foi um dos líderes...
"O estabelecimento de um governo democrático na Rússia era um desejo antigo de todos os russos, inclusive dos judeus. Eu sei porque eu estava na revolução", declarou Kerensky. E segue: "A única maneira que tínhamos de proteger o país era derrubar Rasputin, que estava negociando separadamente um acordo de paz com a Alemanha. O advento do bolshevismo foi um movimento astuto, mas não foi patrocinado por banqueiros judeus." Disse ainda que os diplomatas alemães temiam uma Rússia "acordada" fosse um inimigo mais forte por trás das tropas alemãs e facilitaram a viagem de Lenin para a Rússia para IMPEDIR A CONSOLIDAÇÃO DA NOVA DEMOCRACIA NA RÚSSIA.
"Eles (os alemães) ajudaram Lenin e seu grupo com dinheiro. É natural encontra judeus em todos os partidos (políticos), mas eu sei, seguramente que a enorme maiorias dos judeus na Rússia estava conosco no lado democrático e liberal e não com Lenin e os bolshevistas dele."
Kerensky ainda negou as acusações do padre Coughim de que os judeus dominaram o primeiro governo revolucionário: "Não havia um judeu encarregado no governo revolucionário" e arrematou: "Qualquer lenda destas é absolutamente estúpida."
Bem meus amigos. É o depoimento jornalístico de quem estava lá, de quem derrubou a monarquia e logo em seguida foi derrubado pelos comunistas, portanto o sujeito sabia o que estava falando. Então, veja o que recebemos escrito por aí, o que há nos blogs e sites tanto nazis, quanto antissemitas quanto de esquerda radical. É pura propaganda contra os judeus. Mas este é outro caso em que a verdade, e há verdade aqui, não importa a ninguém. O máximo que podemos fazer é resgatar uma matéria destas e divulgar. Na realidade isso é revisão histórica correta, baseada em documento legítimo.
José Roitberg - jornalista
Jews had nothing to to with Russia Revolution, neither bolshevism in 1917