sábado, 28 de novembro de 2020

Leve seu filho em segurança no carro - conforme a época 1

Sempre fui a favor da segurança nos carros. Nunca dirigi sem cinto, mesmo na época em que não eram de 3 pontos. Sempre fui a favor da cadeirinha. Mas o quanto os fabricantes e o pessoal de marketing se preocuparam com isso ao longo da história?



sexta-feira, 27 de novembro de 2020

1882 - Estrada de Ferro Grão Pará (Porto de Mauá-Petrópolis)

1882 - Detalhe da uma foto mais ampla tirada por Marc Ferrez, durante a construção da Estrada de Ferro Grão Pará (Porto de Mauá-Petrópolis). Como eu achei que a colorização por IA deixava a desejar, esta é IA mais trabalho manual. Parece ser a melhor solução. Deixar a IA fazer o grosso e apenas corrigir os problemas.



domingo, 22 de novembro de 2020

Governo Republicano acusado de criar guerra contra os negros em 1971

Em 1971 o governo do presidente Republicano Richard Nixon inicia a campanha militar e policial mundial contra as drogas. Hoje, não sabemos se deu parcialmente certo e o consumo mundial gigante, seria ainda maior.

O fato publicado é que a mídia de esquerda norte americana e os estrategistas Democratas, foram rápidos no gatilho: ser contra as drogas era declarar guerra aos negros! Qualquer coincidência com a campanha contra Trump é mero planejamento.
Naquele momento Nixon estava fazendo o possível para retirar as tropas americanas do Vietnã, cuja participação foi iniciada pelo assassinado presidente Democrata Kennedy. Como os Republicanos ousavam dar as costas para a guerra criada pelos Democratas?
Nixon encerra a Guerra do Vietnã, com a derrota americana em 23/Jan/1973.
Então, a prática socialista da inversão, de acusar o inimigo pelas suas próprias ações com a finalidade de enganar o povo e posar de rei do hambúrguer vegetariano, foi utilizada.
Os Democratas implementaram todas as Leis de Crow, da discriminação e apartheid dos negros nos EUA, enquanto os Republicanos lhes deram toda a liberdade. Nixon queria por um fim a guerra. Portanto Nixon iniciava uma guerra aos negros.
Tudo que vimos nos EUA neste ano ainda é reflexo da Guerra da Secessão, dos republicanos antiescravagistas do Norte, contra os Democratas escravagistas do Sul.
O governo inventou uma campanha antidrogas para atacar as minorias, é o que diz o subtítulo.



quinta-feira, 12 de novembro de 2020

1888 - Pelo Dia da Consciência Negra

Esta é uma foto de 1888, tirada pelo fotógrafo pouco mencionado Antonio Luiz Ferreira, da Missa Campal pela Abolição da Escravatura, no Campo de São Cristóvão. Foto do arquivo do Instituto Moreira Sales. Certamente os abolicionistas, dos quais nem sabemos os nomes estão logo na frente, perto do tablado. Na parte de baixo, muitos ex-escravos e crianças negras. Analisando a foto como um todo, há grande número de negros, então livres, naturalmente misturados aos brancos.


terça-feira, 20 de outubro de 2020

Antivaxers, vachina e eu

 Por José Roitberg

De ontem para hoje minha opinião mudou. Passei a compreender parte do repúdio dos antivaxers, aqueles que se recusam a tomar vacinas e permitir que seus filhos tomem vacinas, mesmo quando a lei assim o determina (caso recente de Nova Iorque em relação ao sarampo etc).
Além das pessoas que repudiam a colocação de 'vírus' dentro de seus corpos, pelo Estado, existem as que atribuem doenças e curas exclusivamente a Deus, as que não acreditam existirem as doenças que nunca viveram ou tiveram. Mas existe um quarto grupo, que cada um de nós vê crescer a cada hora.
São as pessoas que não confiam na origem da vacina. Temos motivos lógicos para não confiar numa vacina oriunda de um país onde a doença se originou e com todas aquelas questões verdadeiras, hoje determinadas como chinofobia, ocorridas entre novembro de 2019 e hoje? Sim. Há motivos lógicos.
Vou enumerar apenas um e deixar de fora a questão de um país "Y" desenvolver uma doença e a vacina para ela. Talvez nunca se saiba se é verdade ou ou mitologia. O momento que vou definir é quando a China anunciou publicamente nos jornais do mundo inteiro, após o término da primeira fase de testes da vacina Coronovac, da empresa Sinovac, que iria aplicá-la em massa no seu próprio exército.
Depois da notícia, já se passaram meses e absolutamente nenhum dado foi divulgado. Não sabemos se essa vacinação dos militares aconteceu e qual foi o resultado dela. Pela lógica, se tivesse sido bom, teria sido divulgado como uma grande vitória tecnológica chinesa. Só que ninguém falou mas nada sobre isso. Assunto varrido para debaixo dos Himalaias.
E este é outra questão de crer ou não crer num medicamento desenvolvido na China que nem sabemos se está ou não sendo aplicado na China: há um controle completo da informação por lá.
Nada se sabe que o governo chinês não permita. Então, o mundo não imagina o que de fato ocorre em território chinês enquanto toda economia mundial vai por água abaixo e a chinesa cresce 4,9%, como se a doença originada lá, não afetasse 1,5 bilhões de habitantes e sua gigantesca economia. Apenas isso, seria motivo para desconfiar de um líquido translúcido a ser injetado em seu corpo.
E assim funciona parte das cabeças dos antivaxers. Se consideramos muito lógico não acreditar em vacina chinesa, como já nos revoltamos antes contra uma vacina cubana no governo Lula, devemos aceitar que outras pessoas também não confiem em vacinas de outras origens, as quais nós aceitaríamos e aceitamos porque foram inseridas em nossos corpos.
Por outro lado, tecnicamente a CoronoVac tem o formato mais seguro para vacinas, pois usa o vírus inativado. Ou seja, ninguém poderá pegar covid-19 com uma vacina de vírus inativado. Neste tipo de vacina o sistema imunológico do corpo cria anticorpos para o que parece ser o vírus completo, mas não é. Fala-se que se a vacina tiver 50% de eficiência na cobertura, neste momento de emergência mundial, vai estar ótimo.
Tomamos vacinas de H1N1 todos os anos sem pestanejar. Com o covid-19 a tendência é acontecer o mesmo. E as de H1N1 não são de vírus inativado e sem de vírus atenuado. Aquelas pessoas que relatam ter tido uma gripe após tomar a vacina, tiveram mesmo H1N1 de forma branda. A vacina de vírus atenuado informa ao sistema imunológico como o vírus de fato é e o corpo cria os anticorpos específicos.
Você sabe a origem de cada vacina que tomou?

VACINAS QUE MUDAM NOSSO DNA

Cá para nós, eu prefiro confiar mais numa vacina de vírus inativado que numa vacina de recombinante de DNA, como a de Oxford. ou de alteração de DNA como a da Pfizer.
Desde 2012 o pessoal que desenvolve a Oxford vem tentando usar um adenovírus de chimpanzé (vírus de resfriado de macaco, em bom inglês), para introduzir nas células do corpo humano o DNA do vírus MERS, um coronavírus surgido no Oriente Médio. Não conseguiram ao longo de oito anos e foi o ponto de partida para introduzir o DNA do NÃO DO vírus covid-19 em nossas células, mas apenas o DNA de uma proteína única do covid-19. Ou seja, é impossível pegar covid-19 desta vacina.
Imunologistas e cientistas já afirmaram que a forma mais simples de entender o princípio do DNA recombinante é imaginar que a vacina entrega um telegrama ao nosso corpo sinalizando o que os anticorpos deverão identificar. E os anticorpos teleguiados para aquela proteína, parte do covid-19 são gerados. Tentei explicar da forma mais simplista possível.

O sitema de Oxford faz com que nosso corpo identifique o tal do vírus do macaco contendo a proteína SPIKE, que não nos afeta. Não há mudança em nosso DNA. Já a da Pfizer e o da Moderna injetam nossas células com DNA para fazer com que nossas células produzam a proteína SPIKE e isso gera também a resposta imunológica.
Mas, os imunologistas e cientistas alertam: o treco muda nosso DNA. Você deveria se perguntar: mas quais células de nosso corpo serão injetadas com DNA pela vacina? Sei lá. Juro que pesquisei antes de escrever e não encontrei esta resposta que seria a principal.
Portanto os cientistas, pelo menos alguns mais preocupados, dizem que não se pode determinar o que esta recombinação de DNA acarretará a médio e longo prazo. E pior que isso. Os cientistas mais alarmistas, que não se empolgam, alertam: quais outros telegramas uma vacina de DNA recombinante poderão estar entregando ao nosso corpo. Se eu fosse mais fã do Arquivo X, poderia dizer que a tal "conspiração do híbrido humano alienígena", mas isso é só piada, neste momento.
Por outro lado, por mais catastrófica que esta abordagem possa parecer, é preciso acreditar que tal vacina vai enviar só o telegrama para o qual estaremos pagando. O bojo da ciência declara que DNA recombinante é a receita para as vacinas do futuro e esta será a primeira.
Não importa qual das 110 candidatas à vacina para covid-19 você e eu tomemos: ela será emergencial e sem ter passado pelos anos necessários de testes.

REVOLTA DA VACINA 2.21

A varíola, erradicada, foi o maior carrasco da humanidade. Tem gente que nem acredita que essa doença exisitiu.






Não aceitar a vacina por que vem dos país Y e não do Z, ou porque o político do qual eu não gosto diz que ela é boa ou porque é uma tecnologia nova e radical é retomarmos a lógica da população durante a Revolta da Vacina.
O governador Dória, de SP, declarou em todas a mídias que a vacina chinesa seria obrigatória aos 44 milhões de habitantes do estado e medidas jurídicas e legais seriam adotadas para impor esta vacinação. Dória não conhece história. Foi exatamente a boa motivação do governo brasileiro, em 1904, que baixou um decreto tornando a vacina da varíola obrigatória para toda a população da capital brasileira, a cidade do Rio de Janeiro, cuja população era cerca de um milhão de habitantes.
"O estopim da revolta foi a publicação de um projeto de regulamentação da aplicação da vacina obrigatória no jornal A Notícia, em 9 de janeiro de 1904. O projeto exigia comprovantes de vacinação para a realização de matrículas nas escolas, para obtenção de empregos, viagens, hospedagens e casamentos.
Previa-se também o pagamento de multas para quem resistisse à vacinação." Ou seja, as tais medidas jurídicas possíveis.

Foram seis dias de confrontos nas ruas entre 10 e 16 de novembro, com a tentativa de um golpe militar para derrubar o governo, deixando 30 mortos, 945 presos e e 461 cidadãos do Rio de Janeiro degredados para o Acre, lá longe.
"No início da década de 1900, o Rio de Janeiro era um foco endêmico de diversas doenças, entre elas, febre amarela, febre tifóide, impaludismo, varíola, peste bubônica e tuberculose. Destas, a febre amarela e a varíola causavam o maior número de vítimas na capital. As tripulações e passageiros que chegavam ao porto muitas vezes sequer desciam dos navios para não contrair tais doenças."
"Em primeiro lugar, Oswaldo Cruz enfrentou a febre amarela, atacando a doença através da eliminação dos mosquitos e pelo isolamento dos doentes em hospitais.[22] Estruturou sua campanha em bases militares, utilizando os instrumentos legais de coação e, em menor medida, meios de persuasão."
Não havia seringas hipodérmicas. Elas foram inventadas pelas Alemanha na Primeira Guerra Mundial. A aplicação do soro de varíola (vírus atenuado) era feito dando cortes com cacos de vidro no braço das pessoas e pingando o soro sobre os ferimentos. Muitos de nós, mais velhos possuímos cicatrizes de vacinação de varíola dos anos 1940 a 1970, feita também com instrumentos metálicos criados para realizar os cortes.
Alguns historiadores afirmam que a vacina de varíola foi apenas um estopim pelo descontentamento da população que já não vinha aceitando o saneamento da cidade nem as reformas "bota abaixo" do prefeito Pereira Passos.
O que é mais assustador para uma população: um governo querendo cortar seu braço e pingar algo no ferimento, ou DNA recombinante? Ambos eram e são tecnologias corretas, adequadas ao seu tempo histórico. Na foto deste post, varíola, para os antivaxers que acham que ela nunca existiu. Foi o vírus mais assassino da história da humanidade.
O que é mais assustador, são setores da mídia criticarem o presidente Bolsonaro quando ele, corretamente, afirma que nenhuma vacina será obrigatória.

domingo, 11 de outubro de 2020

Taxa mortal da pandemia está em apenas 4% dos infectados conhecidos

Dados de hoje. A taxa de mortalidade da pandemia está em 4% apenas. Isso é quase a metade dos 7,5% previstos em março e abril. Cada morte é uma tragédia pessoal e familiar, mas o desenvolvimento da doença pode ser considerado mais ameno.

Se os dados da OMS são verdadeiros, apontando para 10% da população mundial já ter sido contaminada, então tivemos 37,6 milhões de casos confirmados e 745 milhões de casos assintomáticos.
Se o número de mortes for cruzado com os 10% da OMS, então a taxa de mortalidade cai para 0,14% dos que contraíram covid-19.
Se esta especulação da OMS for verdadeira e as coisas continuarem no patamar atual, serão 5,4 milhões de mortos até 50% da população mundial ter contraído e se chegar ao início da imunização por rebanho, apenas pouco menos de 10% do número de mortos pela Gripe Espanhola 1918-1920.



quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Correio pirado lança selo de R$ 2,05

Como não apoiar a privatização dos Correios? Veja bem o selo que recém lançaram para comemorar Beethoven. O valor é de absurdos dois reais e cinco centavos.

De onde vem este número? Numa rápida consulta a história do compositor descobre-se que ele compôs 205 obras "sem número de opus". Há outras 172 obras abrangidas por 138 números opus.
Ou seja, o selo está historicamente errado numa pesquisa que pode ser feita em 30 segundos, por qualquer celular. O valor do selo deveria ser de R$ 3,43 para estar historicamente adequado.



Personalidade da TV nos EUA diz aos americanos que os judeus que apoiam Trump são nazistas


Aqueles judeus energúmenos que gritaram na Rua das Laranjeiras, que os judeus apoiadores de Bolsonaro, como nós, "esqueceram o seu passado" e somos nazistas, tem hoje um motivo legítimo para comemorar. O discurso deles foi ipsis-sepsis-literis adotado pela "inteligentzia" da esquerda judaica norte americana.
O grande mané Donnie Deutsch (na imagem), 62, cuja profissão indicada é "personalidade de televisão", e já foi apresentador de programas de notícias na TV MSNBC, até ser demitido por um rolo com outra pessoa que trabalhava com ele, é a figura chave. Ainda assim é convidado da emissora para dar seus pareceres francos, honestos, ponderados e considerados corretos.
No dia 14 de agosto, ele já já arrumou um rolo no programa "Morning Joe", ao afirmar que um em cada três norte-americanos é racista por que confia em Trump. "Como é possível que um em cada três americanos ainda confie em Trump, com corona e tudo mais?", disse ele se referindo a uma pesquisa de opinião divulgada no programa. "A resposta é simples: um em cada três americanos é racista".
Bem, isso não é conosco. É apenas um de nossos irmãos judeus falando asneiras para atacar o candidato à presidência do partido rival.
Mas o que ele disse nesta terça-feira, (23/set/2020) é de nossa conta sim. Sabemos como funciona qualquer emissora de TV tendenciosa. E a produção do Morning Joe gostou do que Donnie Deustsch disse sobre os eleitores de Trump e o convidou novamente. Provavelmente com o briefing: pode sentar o cacete que a gente garante.
Note, leitor e leitora, que a proteção à liberdade total de expressão nos EUA é completa e nada do que ele disse no dia 14 ou no dia 23 poderá ser usado contra ele para ele ser acusado, aí sim, de racista e antissemita, o que ele demonstra ser.



Hoje no programa Morning Joe, Mr. Deustscher (Sr. Alemão, na tradução, acima) disse que não há diferença da retórica de Trump e Hitler e que "os judeus que o apoiam esqueceram seu passado". É a mesma frase da gritada por judeus contra judeus na Rua das Laranjeiras, enquanto o ainda candidato Jair Bolsonaro, era recebido na Hebraica para maioria da Comunidade Judaica que não é e nunca foi de esquerda política.
Deustcher foi mais além afirmando que a última manifestação a favor de Trump, nas ruas "parecia um comício dos anos 30" (isto é, um comício nazista na Alemanha.
"E qual é a diferença entre Adolf Hitler e Donald Trump?", prosseguiu Deustcher. "Eu não estou dizendo que existe um Holocausto, mas quando você olha as tática, é exatamente onde estamos agora."
Existe uma diferença muito forte e desafiadora entre o discurso de jovens de esquerda em Laranjeiras e o da personalidade de TV em rede. No Rio, foi um entrevero entre judeus. No caso de hoje nos EUA, o safado "determinou" para o público que o apoia, que todos os judeus que aceitam Trump e os republicanos são nazistas.
Veja bem: SE ISSO QUE DEUSTCHER DISSE NÃO É DISCURSO DE ÓDIO, eu não sei mais o que é discurso de ódio.
Qualquer irmão judeu que fala assim ainda mais rede nacional de TV, seja, nos EUA, seja aqui, seja em Cucamonga, me faz ter mais certeza de que o discurso e as táticas de Trump, Bolsonaro e Bibi são as corretas, por que este tipo de membro da alta inteligentzia de esquerda ODEIA não só tudo que é diferente dele, mas odeia mais ainda que as táticas e estratégias da direita política estejam dando certo.
Dias depois de ser feita a paz com UAE e Barhein, quando o Marrocos está na fila e o encontro entre Bibi e o líder político-militar do Sudão já está marcado, quando os países árabes começam a falar abertamente que a OLP tem que aceitar a Solução de Dois estados, só resta a um esbirro de Lenin, chamar quem alinhava isto e quem apoia isto, de nazistas seguidores de Hitler.
Chamar judeus de nazistas é discurso antissemita introduzido por Leonid Brezhnev, secretário geral do Partido Comunista Soviético (entre 1964 e 1982), em outubro de 1967 quando a URSS rompeu relações diplomáticas com Israel, após a vitória do Estado Judeu na Guerra dos Seis Dias. O rompimento foi imediatamente acompanhado por charges nos jornais soviéticos afirmando que os judeus eram os herdeiros de Hitler, que agiam como nazistas em relação aos palestinos e com a colocação da suástica inscrita da estrela de David da bandeira israelense. Tudo pensado, projetado e executado pelo Kremlin.
Chamar judeus de nazistas é uma ato antissemita, corrosivo, extremamente ofensivo e injurioso.
Hoje eu recebi um meme no Zap, listando a entidades que deploraram o discurso de Bolsonaro. No final vinha a frase: observando quem detestou, concluí que o discurso foi ótimo!