Considerações sobre História do Rio de Janeiro e dos Judeus no Rio de Janeiro, edição em vídeo, informática, fotografia e outras tralhas
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Arvoricídio de Parques e Jardins no Rio de Janeiro
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
10 milhões em sites pornô que não serão usados
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Síria que não muda
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Crianças judias no cárcere neste sábado! Viva o ENEM!
terça-feira, 11 de outubro de 2011
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
AMIA – O Que Perdemos?
O tempo passa e um evento que foi marcante e definidor para os adultos de 1994, é uma história chata e incômoda para quem tinha menos de 15 anos na época.
Uma geração que hoje está abaixo dos 32 anos de idade, não viveu o atentado, apenas viveu os lamentos, as recordações e a impunidade.
Não se comovem com as imagens de época e não se emocionam com as mesmas manifestações choradas a cada dia 18 de julho.
A tragédia individual mantida no seio das famílias das vítimas fatais e no corpo mutilado dos feridos não é tragédia nenhuma para os outros jovens na Argentina.
E fora de lá então? Poucos realmente sabem o que foi o atentado e se importam com o que é.
Quem mata judeus fica impune
Em entrevistas dada à TV argentina vimos vários jovens judeus marcados profundamente pela sensação de que há impunidade para quem mata judeus, em todo o mundo, não apenas na Argentina. Isso é uma distorção muito grande e mostra uma comunidade em parte fechada em si mesma. Uma geração que cresceu refém de seu mortos velados, enterrados, mas que ainda não estão em paz.
Ao longo destes 17 anos não cessou por um instante a pressão antissemita num país que abrigou nazistas originais, abertamente antes, durante e depois da Segunda Guerra Mundial.
Um país onde o fürher local, Alessandro Biondini, cujo partido nazista, travestido como Partido Nuevo Triunfo, foi banido por falta de coeficiente eleitoral, disputou a vereança da capital nestas últimas eleições.
Tá certo, foi varrido por um rabino fundador de uma instituição de lembrança do caso AMIA, com 45% do total de votos para a câmara.
Isso mostra uma Argentina de momento, em que a população nada tem contra judeus. Mas são centenas de incidentes antissemitas relatados anualmente na Argentina sobre os quais se coloca o peso dos mortos e feridos há 17 anos e não permitindo uma ação contundente sobre os problemas atuais.
AMIA derrubada – Muros levantados
Mas o ataque no centro de Buenos Aires não destruiu apenas os dois lados daquele quarteirão, naquela rua.
O atentado desencadeou uma já esquecida onda antissemita mundial. Na Argentina foram milhares de pedidos de cidadãos não-judeus para que o governo removesse as instituições judaicas, as escolas, as sinagogas, as creches, bibliotecas e assistenciais de suas vizinhanças.
Apavorados, os argentinos não-judeus não queriam morrer quando terroristas viessem matar judeus. Até porque dos 85 mortos, 33 eram cristãos, 22 estavam na rua e 26 eram funcionários da AMIA.
Esse movimento durou quase dois anos. A AMIA precisou entrar na justiça para reconstruir seu prédio, pois os vizinhos tentavam impedir a todo custo.
Em várias cidades aconteceu a mesma coisa, inclusive em São Paulo e no Rio. O caso melhor documentado foi o dos moradores de Ipanema, onde existe a sinagoga Agudat Israel, hoje totalmente remodelada e moderna, enclausurada no meio de um quarteirão. Eles achavam que os terroristas poderiam explodir a todos para atingir a sinagoga e exigiram sua remoção à prefeitura, o que não aconteceu.
E foi também este atentado de 1994 que originou a necessidade dos muros contra bombas e carros-bomba que cercam as instituições judaicas em quase todas as cidades.
Toda essa geração com menos de 30 anos, cresceu numa comunidade onde as sinagogas não são vistas da rua, onde sua bela arquitetura deu lugar a muros horríveis, seguros e necessários, onde as escolas parecem presídios.
Uma realidade terrível, mas que não existia antes disso.
E estas obras, pelo menos no Brasil, tiveram que ser conquistadas na justiça, pois prefeituras não queriam permitir que os judeus se protegessem de forma "agressiva" como consideravam na época.
Em casos emblemáticos em São Paulo, moradores procuraram a lei para impedir que as sinagogas tivessem floreiras anti-bomba, alegando que abrir as portas de seus carros era mais importante que a vida dos judeus. Em momento algum se conseguiu uma bobagem: que o estacionamento nas fachadas de sinagogas fosse proibido. Meia dúzia de vagas aqui ou ali, não podem ser “retiradas do povo.”
Processo para não ser julgado
Hoje, vemos um processo judicial completo, talvez tornado ilegível intencionalmente.
Não há como nenhum promotor ler ou tabular dados encontrados ao longo de 45.000 páginas A4. Uma bíblia católica tem em média 1.357 páginas de dimensões menores. Assim você pode ter uma noção da proporção assustadora de depoimentos e dados, e provas de um caso que muitos ainda afirmando que não há pistas e que não se consegue encerrar.
Manobra inteligente do Irã
A intenção da entrada do Irã como parceiro na apuração, elogiada temerariamente pelo ministro das relações exteriores portenho, Héctor Timerman, pode ser a manobra diplomática que fará o caso se estender por mais uma geração.
Não é preciso ser um gênio jurídico ou diplomático para perceber que a entrada oficial do Irã no caso deverá ter como exigência o acesso à totalidade do processo para análise dos juristas e investigadores iranianos.
Isso significa a descoberta e contratação de tradutores juramentados de espanhol para farsi e a tradução, impressão e cópia destas 45 mil páginas, mais dezenas de milhares de páginas de depoimentos e trnascirções de gravações.
Ou seja: anos de trabalho só na tradução. Depois vem a leitura, análise, investigação e o empurra da impunidade enquanto o Irã efetivamente participa das investigações. Talvez o regime dos aiatolás caia antes desse processo terminar.
Israel não liga para a AMIA
Decidi publicar este texto em 18 de agosto, passado exatamente um mês do 17º aniversário da tragédia para ver se os factóides daquele momento persistiam ou se fala de AMIA apenas em torno do dia 18 de julho e deixa-se para lá o resto do ano. Deixa-se para lá, realmente.
Não há nenhuma mobilização nem das comunidades judaicas dos países do Mercosul ou da poderosa americana ou de nenhuma das européias para perssionar pela definição do caso. E Israel? Ficamos aqui a pular por Guilad Shalit, mas você viu ou ouviu falar de algum evento em Israel sobre as vítimas da AMIA ou mesmo, sobre as 250 vítimas do ataque à embaixada de Israel em Buenos Aires ocorrido em 1992 – certamente com os mesmos autores? Não viu? É porque NUNCA houve!
A desgraça dos judeus latino americanos não interessa aos israelenses. Não há manifestação nem nos nichos de imigração argentina na Terra Santa.
E se ficarem, um punhado de argentinos na rua – digo um punhado porque 2 ou 3 mil pessoas numa comunidade de 200 mil é um punhado – reclamando uma solução enquanto o mundo judaico nem liga mais, o evento deixa de ser histórico para ser bizarro.
E nas manifestações dos últimos anos na Argentina, bem como as pífias manifestações pró-Shalit atuais o alvo está sempre errado. Se pronuncia pela libertação de Shalit ou contra o governo argentino. Mas as manifestações tem que ser contra os palestinos, contra o Hamas, contra o Hezbollah e contra o Irã.
Viva-se ou Foda-se
Só que os judeus não sabem se manifestar. Espero que o amigo de Facebbok que escreveu o que vou dizer esteja lendo isso. Faz alguns dias que um não-judeu de minha lista mandou um simples: “Viva o Sionismo!” BRAVO AMIGO! Você, não-judeu, tem a coragem de gritar o que nenhum judeu grita.
Eu garanto que estando dentro de estruturas judaicas a minha vida inteira, colégios, movimento escoteiro desde os 7 anos de idade, federação, sinagogas, clubes, grupos universitáios, jamais ouvi um judeu dizer: “Viva o Sionismo.”
Quando se fala do “Holocausto entranhado na mente das pessoas”, ou do “Galut (exílio) mental”, é isso. Medo de ser judeu. Medo de ser judeu na rua. Medo da democracia. Medo da liberdade de imprensa.
Judeus que não dão vivas ao sionismo, também são judeus que não gritam “foda-se o Hamas, foda-se o Irã, seus antissemitas filhos da puta!” culpados pelo massacre da embaixada, culpados pelo massacre da AMIA, culpados por massacres em Israel, culpados pela chuva de mísseis vinda do Líbano e Gaza, culpados pelo patrocínio mundial do revisionismo do Holocausto.
José Roitberg – jornalista
sábado, 23 de julho de 2011
Coca-Cola israelense para o Ramadã 2011
Pela primeira vez desde sua implantação, a Coca-Cola de Israel coloca no mercado uma linha de produtos para o Ramadã muçulmano que começa no dia primeiro de agosto.
Todos os países islâmicos possuem latas e garrafas especiais para o mês. Em alguns nichos e população muçulmana na Europa elas também podem ser encontradas há pouco menos de 6 anos.
É um passo arrojado e uma revolução de conceitos. É uma valorização positiva do cidadão muçulmano israelense e também será uma boa curiosidade para os muçulmanos que passarem por lá ao longo de agosto.
Previsões para 2009. O que deu certo e o que não deu?
Estava relendo algumas matérias do meu blog e encontrei estas previsões de dezembro de 2008 para dezembro de 2009. Vamos a elas.
1) Os cartões de memória SDHC tinham rompido a barreira dos 4GB. Um classe 10 de 8 GB custava 100 reais. Hoje está mais caro… Em compensação se pode comprar cartões de 32 GB. Se a velocidade for baixa, são baratos. Eu previ que em 2009 a indústria ia despejar cartões de 128 GB, mas isso não aconteceu.
2) Em 2008 eu não via utilidade para cartões de 32 GB, pois falávamos de fotos. Hoje com capacidade de vídeo 1080i até em telefones celulares o 32 GB é necessidade (para quem grava muitos vídeos) e é até pequeno.
3) Achávamos que câmeras de foto com 8 megapixels eram suficientes e fabricantes estava cancelando lançamentos de 12 megapixels, o valor das profissionais da época. Eu achava que 8 bastavam para qualquer uso e que a melhoria deveria ser do chip de captação que deveria crescer. Isso não aconteceu. Máquinas pequenas tem chips pequenos ainda com qualidade de imagem inferior, mas os 14 megapixels estão por todo o lado. Pessoalmente regredi em 2011 de uma máquina de 14 mp para uma de 12 mp com CCD maior.
4) Previ que as câmeras de vídeo iam abandonar as fitas pelos cartões de memória e isso é um fato incontestável.
5) O notebook popular sem hd e apenas com memória flash não é produzido por questões políticas. Em compensação em 2008 não se imaginavam os tablets que acabam sendo exatamente o que um notebook popular deveria ser.
6) As companhias telefônicas dava cartões mini-SD com apenas 128 MB em 2008. Hoje já dão com 2 ou 4 GB, apesar de você poder colocar até 32 GB no seu samrtphone por um custo muito baixo.
Aos poucos o padrão mini-SDHC está comendo o SDHC, mas continua com um problema insolúvel. É tão pequeno que sequer tem onde escrever nem ao menos o número do cartão para se poder diferenciar e identificar os cartões.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Mídia MENTE - Não há Hackers!!!
sábado, 11 de junho de 2011
Super Tuc-Tuc nacional–Tiger Cargo
A restrição aos caminhões de carga em centros urbanos é cada vez mais presente no Brasil, com anos de atraso em relação a diversos países. Soluções para cargas já não tão pequenas são necessárias.
Nos países asiáticos, há décadas temos as variações de tuc-tucs, triciclos derivados de lambretas para pequenas cargas e um ou dois passageiros. Um dos motivos do sucesso deste meio de transporte é que são regiões sujeitas a vários meses de chuvas por ano e sol incialmente. Assim, uma cabine é fundamental.
Já faz uns 5 anos que a Kazinsky começou a fazer seus tuc-tucs no Brasil no mesmo conceito asiático mas a coisa empacou. Agora surge a Tiger, de Santa Catarina com um veículo inovador.
Pode parecer que é um derivado de moto, mas não é. Com opções de motores 4 tempos de 200 e 250 cc refrigerados à água e velocidade máxima baixa – 60 km/h – estes veículos podem ser uma solução para centros de capitais, mas principalmente para bairros periféricos e cidades menores.
A cabine é moderna e realmente protege. O visual é bem moderno. Os modelos com rodagem simples na traseira podem levar 250 kg de carga e com rodagem dupla (o vermelho, nas fotos) leva até meia tonelada, o que é excepcional – uma meia Kombi.
O consumo normal é bem vindo com 20 km/l, podendo chegar a 30 km/l dependendo da carga e uso. Com um tanque de 11 litros, tem autonomia mínima de 220 km, que na situação mais comum de distribuir cargas de caminhões fora da zona proibida de descarga até o destino final significa mais de um dia de trabalho com um tanque, sem problemas.
Para facilitar a manutenção e aguentar esse peso todo, o sistema de transmissão não é por corrente como alguns triciclos adaptados de motos que vemos em ação. Há uma caixa de 5 marchas + ré, um eixo cardã e um diferencial traseiro o que vai permitir conforto e segurança nas curvas.
A suspensão é bem reforçada, possui um estepe e pode receber até mesmo baú refrigerado. É uma boa solução para comunidades mais pobres com ruas estreitas onde os veículos normais não passam.
Resta agora que o Contran entenda que um pequeno taxi para um ou dois passageiros, aberto, como em dezenas de cidades do mundo pode ser um grande atrativo para o Rio de Janeiro na Copa e na Olimpíada. E há pouco o que dizer de trocar um veículo 1.8 que vai fazer 8 km/l para levar um passageiro dentro da cidade, para um Tuc-Tuc-Tiger que pode fazer o mesmo percurso a 30 km/l. Deveria haver uma política de incremento a estes veículos.
No Ceará, a Coca-Cola já opera 10 unidades do modelo para meia tonelada em suas entregas na capital. No Rio, você encontra este veículo em Botafogo, na Moog Motos (21) 2275-6821, na Rua Arnaldo Quintela ali logo depois da Rodrigo de Brito, à esq. (preço estimado para o modelo Tiger Cargo baú com 200 cc e carga de 250 km – R$ 15 mil)
José Roitberg – jornalista
sexta-feira, 10 de junho de 2011
DICAS PARA COLECIONAR Coca-Cola
DICAS PARA COLECIONAR - atendo a pedidos por emails vamos dar algumas dicas de como guardar suas coleções de tralhas da Coca-Cola
Qual é o melhor jeito para guardar as garrafas de vidro cheias? Ponha em um saco de plástico individual e enterre! Como não vai dar para fazer isso, a não ser se vc for pirado e não quiser ver as garrafas pelos próximos 30 anos, faça o seguinte. Jamais deixe expostas ao sol ou à claridade. O melhor lugar é dentro de armários. A luz deteriora o líquido e o clareia. Outro dia recebi uma garrafa francesa de 1956, que ficou 55 anos num armário e parece que o liquido saiu da fábrica um dia antes. O líquido não deve tocar a chapinha para não enferrujar. O ideal é que de tempos em tempos, você tire a poeira com um paninho. Garrafas de vidro mais modernas e finas, principalmente as descartáveis e a de 1 litro fabricada em São Paulo costumam explodir com variações de temperatura e pressão. É melhor tirar a chapinha com cuidado e guardar vazia. Se quiser, encha quando der na telha.
Lembre: sol e luz são os maiores inimigos de rótulos e impressões.
Garrafas de vidro vazias: podem ficar em qualquer lugar, menos deitadas amontoadas em caixas. Isso costuma dar uma esfolada nos vidros, rótulos e pinturas e vc não quer isso. Se conseguir e não forem muitas, o ideal e arrumar as caixas de 24 de madeira ou plástico da própria Coca e deixar as garrafas lá.
E as garrafas PET? Cheias, tem o hábito de se deformar com as variações da pressão do ar. Vc guarda por um tempo e quando vai ver ela está cheia e amarrotada. Vazia, se deforma demais com as variações de pressão se vc deixar a tampinha atochada. coloque a tampa mas não enrosque até fim, deixando o ar sair e entrar livremente na garrafa. Não ponha peso sobre elas.
Lata de alumínio: não imagine que não haverá corrosão por serem de alumínio. Já vi corroer de fora para dentro e de dentro para fora. As mais novas, são muito finas e algumas minhas já explodiram com variações de pressão, quietas na estante. Coisa de deixar alguns anos quieta e um belo dia vc volta para casa e está tudo molhado de Coca, com mancha no teto e tudo. Por outro lado, as latas vazias se amassam e amarrotam com muita facilidade, no próprio manuseio para ver ou mostrar a lata. Vc precisa decidir. Todas as embalagens vazias precisam ser lavadas com água antes de irem para a coleção. Lembre que baratas curtem Coca e as formigas adoram.
Latas de aço: são latas mais antigas que você deve ter enferrujadas. Não há o que fazer. Elas enferrujam mesmo. Se estiverem cheias, vão vazar após alguns anos. É claro que aparecem latas com 30 ou 40 anos ainda quase perfeitas, mas que estão em climas secos, com pouca variação de temperatura e sem sal no ar. Mas são adoráveis exceções.
Chapinhas: há umas folhas de plástico para guardar coleções de moedas, botões slides. O ideal é colocar uma chapinha por bolsinho e manter elas quietas. Também serve bem para cartelas de fósforos
Chaveiros: todo mundo que conheço enfia pilhas de chaveiros em caixas. E aí, arranham e enferrujam mesmo. Acho que ninguém consegue guardá-los direito
Anúncios em revistas: acaba não dando para guardar as revistas. Para retirar os anúncios o mais correto não cortar com uma faca olfa ou estilete. O melhor e desmontar a revista, removendo grampos, cola de lombada e costura, e aí sim, tirar as páginas inteiras com anúncios ou cortá-las. O mais comum é ver gente que arranca e rasga as páginas. Que raiva eu tenho. Tem gente que guarda os anúncios em envelopes de plástico ou envelope de papel pardo. Até hoje uso ambos e nunca tive problemas. Anúncios que ficam amontoados em pastas acabam tendo problemas. Jamais use clips ou elásticos. Os primeiros enferrujam e arrebentam o papel. Os elásticos derretem e colam no papel quando não os cortam. Albuns de fotos - com saquinhos de plástico - também são muito bons. Tem uns do tamanho exato para anúncios da Seleções e tudo meu que veio de lá está neste tipo de album. Ficam perfeitos para folhear e mostrar para os outros. NUNCA, NUNCA, NUNCA escreva a data do anúncio na frente. Se não estiver impresso, coloque atrás, ou melhor ainda no envelope. Se for escrever atrás use um lápis 6B macio e jamais use caneta e muito menos pilot.
Para scanear: use um scanner de mesa qualquer na resolução 300 dpi e se tiver no software dele, use o desentrelaçamento como indicado, para jornal, revista ou revista com alta qualidade de impressão. Não vai fazer economia alguma usando 72 dpi. Espaço em disco não é mais um fator a ser considerado. Quando vc coloca revistas antigas num scanner é normal que haja resíduos, poeira, fungos etc no vidro. Limpe frequentemente com um daqueles paninhos para monitor ou para óculos, que não soltam fiapos. Se seu vidro ou lentes de máquina fotográfica estiverem com fungos, limpe com água oxigenada. Os fungos precisam viver em ambiente de baixa oxigenação (note como eles gostam da parte interna, teoricamente lacrada das lentes). O H2O2 acaba com eles.
Para fotografar: você deve fotografar suas coleções. Agora então que todo mundo tem câmera digital está muito simples. Sempre use a regulagem para fotos macro (aquela florzinha). Se vc tiver muita coisa para fotografar é melhor criar um estudiozinho com um tripé barato e duas lâmpadas iluminado a lata ou garafa em "V" para não haver sombras nem reflexos. Normalmente o flash é terrível para isso e precisa saber bem o que faz. Como o balanço de branco das máquinas está ótimo, lâmpadas normais já são suficientes, mas se der para duas dicróicas ou leds, melhor. Se precisar de velocidades baixas, sem tripé, apoie a câmera numa pilha de livros, ou num banco e use o timer para ela bater a foto sozinha sem você segurar. Aí velocidades baixas como meio, um, dois ou mais segundos são simples de conseguir, com um foto final muito boa.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Noite dos Cristais sob os céus de Bagdá
quarta-feira, 1 de junho de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Coca-Cola 125 Razões Art Book Brasil
Coca-Cola in Brazil made a restricted distribution art book about it's actual mkting campaing. It is an amazing material. But understanding web power, anyone can download a pdf full version of it, to be watched in computers or tablets.
www.cocacola.com.br/pt/Book.zip (70 MB)
A Coca-Cola Brasil fez um livro de arte espetacular para comemorar os 125 anos. O livro tem distribuição restrita mas qualquer um pode baixar o pdf completo para ler no computador ou tablet (link acima)
terça-feira, 24 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Hoje na Manchete AM
Foi muito legal o debate sobre museus hoje no Confronto. Pude debater com o pessoal que dirige o Museu Nacional e a da Secretaria de Cultura que cuida dessa parte. São pessoas especiais e das quais deveríamos estar ouvindo falar muito mais. O trabalho delas é muito bom e moderno.
EUA Querem criação do Estado de Isreal...
Não sei o que você está lendo sobre o discurso do presidente Hussein dos Estado Unidos nestas últimas 24 horas. Ele está falando claramente de um Estado Palestino nas fronteiras pré-1967, algo que os palestinos já descartaram há tempos! A visão americana neste momento é tão irreal quanto a visão da esquerda brasileira que quer um Estado Único Laico, sem religião. São soluções externas que não levam em conta absolutamente nada nem ninguém que está por lá.
Há uma diferença brutal entre pré-1967 e 1967. No segundo caso se considera as fronteiras ao final da Guerra dos Seis Dias. No primeiro se considera as fronteiras antes da guerra. E é preciso ficar absolutamente claro: nenhuma delas era com PALESTINOS!!! As fronteiras eram com Egito, com Jordânia, com Síria e com Líbano.
Então como os Estados Unidos querem dar aos palestinos o território que era de outros países e não de Israel?
Não há nem possibilidade de começar o diálogo se "pré-1967" for dito. Isso é ignorância e piada. Veja no mapa simplificado de Jerusalém o que isso significa. Toda a Cidade Velha, com suas sinagogas, igrejas, Muro das Lamentações e yeshivot estava sob domínio da Jordânia, que murou e fechou ruas, dividiu edifícios e casas ao meio expulsando os judeus de lá.
Mas a Jordânia não fez apenas isso. Ente 1948 e 1967 o regime de outro Hussein destruiu 47 sinagogas do seu lado, inclusive a Hurva, a principal do Bairro Judaico da Cidade Velha reconstruída e reinaugurada em 2010, com a obra paga pelo atual governo jordaniano. As tropas hashemitas também removeram pedras tumulares ancestrais em Jerusalém Oriental para usar como calçamento, passagens para banheiros, paredes de guaritas etc, numa profanação bizarra.
Pré-1967 significa que Israel não teria o controle da Cidade Velha e de Jerusalém Oriental, apenas para citar este ponto da questão.
Portanto, neste momento, ao presidente Hussein dos Estados Unidos desejamos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo eleitoral e que pare de criar factóides internacionais caríssimos para garantir um segundo turno na presidência.
José Roitberg - jornalista
quinta-feira, 19 de maio de 2011
A DAIA e o Google
segunda-feira, 16 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Aos detratores de Allan Turnovsky
terça-feira, 10 de maio de 2011
Você tem dores de cabeça muito fortes algumas horas depois de comer? Mas só às vezes?
sábado, 7 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Osama Been Dead
sábado, 16 de abril de 2011
LAAD 2011 Panorama Geral
Foi uma consolidação do Brasil, do Rio de Janeiro e dos organizadores. Uma feira enorme, excelente quanto a qualidade dos equipamentos expostos e a quantidade e diversidade dos convidados e participantes. Para todos os lados, grupos de oficiais dos mais diversos países, literalmente de todo o planeta.
Como exemplo dessa diversidade escolhi a foto de um oficial muçulmano, do país de maior população islâmica do mundo, a Indonésia com seus 250 milhões de seguidores de Maomé. Numa época em que estamos acostumados a associar o Islã às longas barbas e uma aparência árabe, é bom ver o Islã da maioria e não da minoria, personificado pelo simpático general George T. (diga-se George Tee), um quatro estrelas, comandante dos paraquedistas da Indonésia. Talvez o pessoal do Timor não o ache tão simpático assim, mas as coisas são como são.
Outro ponto notável foi a quantidade de oficiais femininas das três forças armadas nacionais. A evolução da oficialidade e a nova composição da tropa salta aos olhos.
O foco mundial está bem claro: proteção do soldado. Há muito mais empresas dedicadas a isso do que dedicadas às armas. E proteção assume uma gama enorme de produtos. Blindagem adicional de todos os tipos, indo de coletes e capacetes à veículos praticamente a prova de minas terrestres. No foto você pode ver o tamanho enorme desta classe de veículos, neste caso um sulafricano, o melhor contra minas e que pode levar 12 homens com equipamentos, no ar-condicionado, por até 700 km. Resiste à minas anti-tanque. E é caro…
Proteção nuclear, química e biológica. Cada vez mais veremos soldados treinados e equipados para sobreviver num campo de batalha deste tipo, que pode ser até mesmo uma área de acidente nuclear como Fukushima. E é complicado pois é um cenário em que outros, sem proteção, não sobrevivem. O treino para lutar e trabalhar vestido com estas roupas é trabalhoso
A proteção do soldado hoje também passa pelo desenvolvimento de novas armas para combate urbano, havendo todo um novo ramo de foguetes de muito curto alcance: apenas 10 m até 300 m, projetados para derrubar portas pesadas e abrir buracos do tamanho de um homem em paredes de tijolo e concreto. Acompanhando essa necessidade há uma gama enorme de granadas não letais – tiram o inimigo de combate pela concussão, clarão ou ruído, ou com ferimentos superficiais – permitindo sua captura e a tomada do objetivo que não deve ser destruído. Um das curiosidades são as granadas de mão de borracha, que quicam, podendo ser lançadas por “tabelas” em corredores e outros espaços complicados.
Um dos ramos disputadíssimos é o do transporte de tropas e equipamentos. Os grandes fabricantes nacionais e mundiais estiveram na LAAD e o destaque fica para esse “vagão de trem” 8x8 apresentado pela Scania, um veículo que foge às proporções do que você chamaria de “um caminhão grande”: esse é enorme.
Todos os países estão utilizando aeronaves não tripuladas. Elas podem ser do tamanho de um aeromodelo equipadas com câmeras, até enormes aviões robô de combate com autonomia de dezenas de horas e capazes de atingir alvos no solo com precisão absoluta. É uma forma de guerra do futuro que está ocorrendo hoje. E o maior fornecedor do mundo deste tipo de aeronaves é Israel através da empresa IAI.
Sempre chegando primeiro, a IAI apresentou a linha Panther de UAVs chamados pequenos, com capacidade de decolagem e aterrissagem vertical, também podendo pairar no ar para acompanhar uma ação em solo de forma mais simples.
Esse ramo da guerra teleguiada e robotizada está apenas no seu início. Várias nações já fabricam ou já desenvolveram mísseis de cruzeiro para rivalizar com os Tomahawk americanos recém utilizados às dezenas contra a Líbia. O Brasil já possui seu projeto, assim como o de bombas inteligentes. Mas a Índia já está adotando seu avião robô a jato próprio, sempre lembrando do estado constante de conflito com o Paquistão e a existência de arsenal nuclear em ambos países.
Um aspecto que pode se considerar como sendo de proteção do soldado é o treinamento de tiro por computador, sem uso de munição real mas com armas reais. Vários fabricantes oferecem sistemas similares que podem ir desde uma instrução clássica de tiro para ensinar a manusear, mirar e disparar a arma, até um enorme acervo de situações de combate. Aproveitando a capacidade gráfica dos PCs e da oferta de grandes TVs de LCD, o custo é tão baixo que cada unidade militar e policial deveria possuir um simulador destes e fazer com que seus homens treinassem à exaustão. É um treinamento eficiente e muitíssimo barato. Estes simuladores ainda não chegam perto dos militares antigos, ainda da época do vídeo-disco, que permitiam treinamento em conjunto (vários atiradores) ou o treinamento em qualquer posição da simulação, por exemplo: treinar como o primeiro homem do pelotão, como o do meio, como o sargento etc.
O saldo do mostrado na LAAD é vermos um soldado cada vez mais envolvido pela eletrônica e informática desde o treino até o campo de batalha, um soldado que precisa ter inteligência para operar estes equipamentos mais sofisticados. E como o soldado é mais valioso, ele precisa ser melhor protegido e ter mais capacidade para sobreviver, pois não dá para formar estes especialistas em pouco tempo. A época de um homem com um fuzil na mão andando para frente, já se foi há muito tempo.
sábado, 9 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Um mariposa espetacular, rosa, amarela etc
Eu não entendo de mariposas, mas esta é demais! Eu nunca vi algo assim
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Ataque ao GMAIL
quinta-feira, 31 de março de 2011
Tubarões JUDEUS !!!
sábado, 19 de março de 2011
Judeus Podem Matar?
Quantas vezes você já ouviu que um dos 10 Mandamentos é “Não Matarás?” Sempre ouviu isso? Eu também. E não só eu, como quase todos que falam português. E nos outros países, os que falam as línguas locais.
Você também já deve ter ouvido estórias de ultra-religiosos que não matam uma mosca, em respeito ao mandamento divino entregue no Monte Sinai.
Mas e em Israel? E nas Yeshivot? E na leitura em hebraico da Torah? Como justificar a reação judaica de auto-defesa em Purim se “não podemos matar?”
A coisa é simples. Na Torah não está escrito LAAROK, que é matar. Está escrito TERSAKH que é assassinar.
Olha que novidade velha…
D’us nos proíbe, corretamente, de assassinar os outros! E não, genericamente de matar qualquer coisa. A aplicação da justiça e a guerra não são considerados assassinatos por nenhuma legislação do mundo. E assassinato é apenas de um ser humano. Animais, insetos e vegetais não podem ser assassinados, apenas mortos.
Durma com essa e Chag Purim Sameach.
José Roitberg – jornalista
sexta-feira, 18 de março de 2011
Sua USB ficou lenta?
De uma hora para outra suas pendrives ou outras coisas ligadas na USB de seu computador ficaram lentas, mas muito lentas mesmo? Isso acontece com mais frequência do que você imagina e muita gente acha que é normal e deixa para lá.
A maioria dos dispositvos modernos com USB usam o padrão 2.0 que é muito mais veloz que o 1.0. Se seu comptador é de uns 4 anos para cá, as USBs dele devem ser 2.0.
Só que existe um erro terrível, razoavelmente bem documentado no sistema USB como um todo. Vc tem um monte de portas em seu computador, né? Mas elas estão ligadas a um treco chamado BUS. E o BUS só consegue tratar a informação que passa por ele de um jeito.
Assim, quando você espeta um treco USB 1.0 – atenção – MESMO QUE SEM ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA (a própria USB é energizada) a velocidade do BUS é derrubada para 1.0.
Por isso que suas pendrives, máquinas fotográficas, iPods etc eram rápidos e ficarm lentos. Algo 1.0 foi espetado lá por vc.
Se não souber o que é, desligue o computador, tire uma das coisas e veja no que deu. Boa parte dos culpados são, pela ordem: mouses USB (certifique-se de que ele é 2.0); CAIXAS DE SOM USB; impressoras antigas; scanners.
No meu caso foi o Scanner. Um sufoco para instalar no Windows 7, já sem driver de suporte e o BUS da USB foi detonado com o scanner conectado, desligado e fora da tomada!
Acabei de remover o cabo USB do scanner que estava no computador e as pendrives estão tão rápidas quanto antes.
Boa sorte,
José Roitberg – jornalista
McDonald's Cairo 29-jan-2011 - Rebellion
This pic is not mine. It was take by Nasser Nouri, who has an amazing gallery on Egypt and Lybia. As a journalist and editor, I made the cut, correct the colors, to fit my goal, in this case focus to the contradition during a street battle. The original pic is www.flickr.com/photos/nassernouri/5527089183/in/photostream/ and I recomend the work of Nouri.
quarta-feira, 16 de março de 2011
E o Mundo descobriu
O Papa Bento XVI lançou um livro. É o volume 2 de suas considerações sobre Jesus Cristo. A mídia mundial ricocheteou para todos os lados que o Papa "... disse que os judeus não mataram Jesus...", "... que os judeus não possuem a culpa coletiva por isso...". Viva! Dizem por aí. Até que enfim! O governo de Israel aplaude!
Então o que há de errado?
Bento XVI apenas está praticando o texto de um dos cinco decretos do Concílio Vaticano II, convocado em 1962. Este encontro, note bem, o segundo da história da Igreja, era para traçar os rumos modernos do catolicismo, e foi duro.
A sessão durou mais de dois anos, só se encerrando em dezembro de 1965. Começou com o Papa João XXIII e terminou com o Papa Paulo VI.
E um dos artigos, que provocou uma cisão na Igreja foi o que absolveu os judeus da culpa coletiva pela morte de Jesus. Nosso Ratzinger atual apenas ratifica isso.
Ué? Então quer dizer que isso que comemoramos como novidade é coisa de 46 anos atrás? Então porque "eu não sabia" e porque parece que nada mudou de lá para cá?
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A foto desta nota é a publicada pela Folha de São Paulo no dia 29 de outubro de 1965. A única referência que há no jornal, já sob censura militar são algumas palavras na legenda. Não há matérias, não há comentários, não há editorias. Não há nada. Ou seja: o povo brasileiro não foi informado sobre isso quando aconteceu. Depois, tornou-se notícia velha.
Mesmo na página 2, o que era mais importante? Naves espaciais se acoplando pela primeira vez? Confirmação da identidade do carrasco nazista que alugava aviões na Lagoa Rogdrigo de Freitas- RJ (pag 1 abaixo) esfaqueado por um judeu (não foi preso) em Montevideu? Ou será que era a manchete de primeira página, onde o governo militar establecia o Ato Institucional para cassação dos mandatos e direitos políticos (mais abaixo)? É claro que meia linha sobre a absolvição dos judeus, passou completamente irrelevante naquele momento.
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Pesquisamos os jornais do início de 1965 até o final de 1966 para termos certeza de que não houve a divulgação da absolvição dos judeus e não houve mesmo. Além disso, ramos fortes do catolicismo brasileiro são ligados a Martinho Lutero e ao Cardeal Lefebvre (o que não aceitou as decisões do Concílio Vaticano II), assim, nestes 43 anos, vivemos num limbo ideológico: o Vaticano mudou, mas as bases no Brasil não mudaram. Vamos ver se agora engrena.
Vários grupos cristãos (evangélicos) adotam a posição de não culpabilidade dos judeus, tanto no Brasil quanto em outros países, chegando a haver encontros públicos com a comunidade judaica para deixar bem clara esta questão.
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José Roitberg – jornalista
quarta-feira, 9 de março de 2011
Qual o melhor formato de vídeos os tablets?
sábado, 5 de março de 2011
Novo Museu da Imagem e do Som no Rio de Janeiro
quinta-feira, 3 de março de 2011
Papa Bento e os Judeus
Após 2011 anos, depois de serem execrados e difamados, roubados, torturados e assassinados em série, queimados em praça pública, sufocados em câmaras de gás, mortos à míngua de fome e de sede em campos da morte, obrigados a confissões inconfessáveis, exilados, vitimizados por toda a sorte de injustas acusações.... Eis que, finalmente, a verdade vem à luz.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/883317-livro-do-papa-diz-que-judeus-nao-tem-culpa-pela-morte-de-cristo.shtml
E a forma como está sendo divulgada me causa espécie.