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Vista para a direita de cima da plataforma da estação de trem. Os túmulos mais baixos a partir do muro central e da árvore, são todos de crianças ou adolescentes.
Vista central de cima da plataforma da estação de trem. O portão inicial do cemitério era aqui em 1924. Por isso, todos os túmulos são voltados para “os fundos” do terreno atual. Nota-se apenas dois mausoléus. O mais afastado e branco é o Memorial do Holocausto (conhecido por Memorial do Sabão - quando se acreditava que havia sabão feito de gordura humana de judeus, pelos nazistas) e o mais próximo e escuro é o da família Guertzenstein, incluindo o rabino e Edídio. No Brasil, e em cemitérios ashkenasim, os mausoléus são uma raridade.
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Vista para a esquerda de cima da plataforma da estação de trem. Aqui ficam os túmulos mais antigos deste cemitério, inaugurado em 1924.
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Vitral da capela do cemitério, com um colorida estrela de David e uma cena que remete ao Túmulo de Rachel em Bethlehem (está escrito em hebraico). Raquel é uma das matriarcas do povo judeu.
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A pequena estão Vila Rosali, ativa até hoje. Onde vemos o Muro branco à direita, ficava a entrada original do Cemitério. Teoricamente dá para saltar de trem, atravessar a passarela e, lá na frente, passar entre os muros dos dois cemitérios, mas é um trajeto que praticamente ninguém se arrisca a fazer. Em 1928, o Centro Israelita do Rio de Janeiro, administrador do cemitério, conseguiu a aprovação de uma determinação do secretário de viação, para que nos dias de enterros judaicos, o trem parasse aí mesmo, para desembarque de caixão e pessoas, pois antes, parava apenas umas centenas de metros antes, defronte ao cemitério católico
© José Roitberg - texto e fotos - 2013
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